terça-feira, 24 de novembro de 2009

Katum! Brasil é a nova era...


Quando entrei na dimensão intraNet, quis procurar em espaço que expressasse algo mais sério e embasado em relação ao Sacramento, estudo da Rainha. Logo no conjunto de comunidade vi uma serie de acontecimentos, lugares suspeitos e comercio não só de produto mas também de popularidade e poder além de um monte de fantasia e misticismo de mercado. Algo muito forte me chamou a atenção no logo duma: As cores brasileiras, um jogo com a Bandeira nacional, Sol no coração, A mata em volta, um jabube partido em fim, algo que personalizava muitas coisas. Entrei e vi muitas pessoas que comungam do mesmo sacramento, pessoas de diversas linhas e em varias fases de consciência. Gostei dos posts, publiquei alguns, achei extremamente interessante como vários grupos ou pessoas se colocam e se expressam . Foi ai que vi um local onde as diferenças podem se dialogar, criar relações e praticarem a Paz, ou seja, o Grande Encontro. Mesmo que parece fácil, este feito é de extrema dificuldade e me parece que demoramos cerca de 20 mil anos e ainda não o aprendemos. Sei que ao longo da História da humanidade, diversas pessoas tentaram, sob vários interesses, realizar este encontro. Poucos os êxitos, mas muita experiência na troca.

Talvez a Paz possa ser um salão onde todos os que SOUBEREM do caminho, já o trilham á convite da descoberta, onde todos de todas as cores, não só as raciais mais idéias coloridas, são recepcionados pelos anfitriões, guardiões de cada degrau da escada até o encontro com a Suprema. Acredito que a paz seja o eterno encontro com o todo, em tudo, com aceitação máxima e prósperos diálogos.

Dei essa viajada pra declarar o quando para mim e para a família que represento é muito importante permanecer em local onde se tem possibilidades de praticar encontros e Paz.
Bom, se D’eus já nos deu a Terra para realizar todos os encontros, não somos nós que, agora, neste momento histórico, vamos criar mais outras barreiras para a luz.

Ao longo de alguns dias, muitos deles, fiquei curioso e pré-ocupado com o caminho de barreiras e conflitos que os próprios representantes colocavam em meio ao serviço para garantir discussão, troca de ilusão e popularidade. Isso me fez repensar sobre o meu pessoal interesse em continuar tecendo neste canal. Quis muito abandonar o barco. Deixar os quase-amigos. Não trocar. Não encontrar. Nem tentar mais a paz do encontro por essas bandas. Eram muitas bandas distintas e poucos líderes natos que saibam de raiz e podiam ajudar as partes se encontrar. Necessitava que todas as Bandas se encontrassem em uma Banda. Todos os lados juntos, perfilados. Como o Mestre ensinou.

Léo Menino, o quanto esta sendo importante AGORA esta declaração. Esse pode ser o bom suspiro para a UM Banda que devemos tratar aqui. Então me declaro mais alvo ainda, pra continuar, não só com vc mas com todos que saibam caminhar juntos.

Temos sim que ir juntos nas ondas superiores e sabermos, juntos, surfar as ondas inferiores que por ventura podem nos migrar para alguma profundeza. Devemos continuar celebrando o sacramento, a união de todos os povos aqui no Brasil, a cultura do religare e assim poder estabelecer Paz de encontro.


Devemos usar nossa capacidade de ampliar, dilatar, expandir o Amor, nossa educação espiritual e a Paz do encontro. Deixar de lado o fanatismo populacionista, o centro do seu centro, ou céu, ou terreiro ou do seu buraco.

O trabalho com a luz e com o sacramento nos da algumas ferramentas q DEVE ser usado para iluminar tudo inclusive a nossa mente. Parece coisa de homo sapiens apenas usar uma lupa pra ampliar defeitos ou desarranjos. Se ampliando o Amor e nossa capacidade de se conectar, adentramos em muitas salas lunares, passamos pela bela Porta do Sol e chegamos ao reino. Reino do Sol e toda sua criatividade, atividade nos impulsiona. E tem diversos universos místicos nesta natureza divina da qual todos participamos. Essa á a arvore da vida e todas as escolas da elevação. Cantamos, subimos, descemos, recebemos o Olhar Divino, nos divinizamos e podemos ver os céus abertos para nós, Céu de Lua Cheia, Céu de Marias e até Céu nossas senhoras da com seis são...

Bom seria se poucas palavras e ou olhares pudessem refletir as cores de nossa alma e nossas informações. Bom seria se pelo menos nestas dimensões não sofrêssemos represálias autoritárias ou burocráticas para se expressar, com nossas dificuldades e nosso português incorreto. Bom seria se o bode espiador, que parece sempre estar escondido para julgar se somos o que somos e como somos, não estivesse tanto interesse em nós, como nós mesmos.

Bom, esse paraíso prometido, sem mal dição, enfim, me parece que é o que devemos estabelecer.
Borá pra Santa batalha da Paz.
Katum.

2 comentários:

  1. e é assim em tudo que o homem toca, a diferença é a forma que é usado o que a natureza nos deu. a forma, a intenção e a responsabilidade. Parabéns pelo texto que conforta os que ainda pesquisam (no caso eu).
    Beijo

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