terça-feira, 20 de setembro de 2011

Pele de Cordeiro

Na Pele de um Cordeiro novato, pude viver a Morte do Fim.
Enguias, porcelana, pelos e feras, passaros e afins.
Passamos por cada camada, peles e estradas,
que por fim, o fim.
Na luz de brilho E terno, deitamos e seremos oque somos.
Etena mente em berço esplendido.
Forma e pensamento.
Particula em movimento.
Da esquerda pra direita,
e nunca se indireita.
uma,
duas,
26 mil tentativas,
pouco ativas,
normativas.
Ilumina o Sol de um Novo Mundo.
O barro do jarro se quebra,
em quebrantos dos falsos santos.
Se quebra a Era da Algema,
de nada gêmea a Criação.
Gêmea as mal dições e pessimas intepretações.
Pq na gema do Ovo nao nasce pinto.
O Grande Pinto,
que em sacrificios se lança em mortes á cada minuto.
Morre se nas grutas e renasce das cinzas.
E depois, não sei mais...

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Aqui se entra Gente de Boa Fé, da vontade de espirito da Arte, sua Arte.
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BemDita,
AMO